O FENÓMENO CAMPANIFORME E A TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA DO NOROESTE EUROPEU
Investigadores da UNIARQ colaboram em estudo que reforça a teoria da migração de populações ibéricas para as
Ilhas Britânicas, há 5000 anos.
Ilhas Britânicas, há 5000 anos.
Na passada quinta-feira, dia 22 de Fevereiro, uma equipa internacional onde pontua João Zilhão, investigador do ICREA (Barcelona) e da UNIARQ (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa) anunciou na revista Science o recuo da antiguidade das pinturas rupestres a tempos dos Neandertais.
Nesse mesmo dia, na prestigiada revista Nature, foi publicado The Beaker phenomenon and the genomic transformation of northwest Europe, da autoria de uma equipa de quase uma centena de investigadores europeus, nos quais se incluem Ana Maria Silva, Professora da Universidade de Coimbra e colaboradora da UNIARQ, João Luís Cardoso, Professor Catedrático da Universidade Aberta e colaborador da UNIARQ, e próprio João Zilhão, apresentando um estudo que, através de análises de ADN humano antigo, desvenda afinidades genéticas das Populações Ibéricas com as da Grã-Bretanha, mais do que com a Europa Central, no terceiro milénio a. C.
Tema forte de investigação na UNIARQ, o estudo do fenómeno campaniforme teve destaque recente na publicação do décimo volume da colecção Estudos e Memórias, Sinos e Taças. Junto ao Oceano e mais longe. Aspectos da presença campaniforme na Península Ibérica, actas do workshop temático realizado em 2016 na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Nesse mesmo dia, na prestigiada revista Nature, foi publicado The Beaker phenomenon and the genomic transformation of northwest Europe, da autoria de uma equipa de quase uma centena de investigadores europeus, nos quais se incluem Ana Maria Silva, Professora da Universidade de Coimbra e colaboradora da UNIARQ, João Luís Cardoso, Professor Catedrático da Universidade Aberta e colaborador da UNIARQ, e próprio João Zilhão, apresentando um estudo que, através de análises de ADN humano antigo, desvenda afinidades genéticas das Populações Ibéricas com as da Grã-Bretanha, mais do que com a Europa Central, no terceiro milénio a. C.
Tema forte de investigação na UNIARQ, o estudo do fenómeno campaniforme teve destaque recente na publicação do décimo volume da colecção Estudos e Memórias, Sinos e Taças. Junto ao Oceano e mais longe. Aspectos da presença campaniforme na Península Ibérica, actas do workshop temático realizado em 2016 na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.