Alexandre Sarrazola

Nome: Luís Alexandre Sarrazola da Silva Barata
Título profissional: Arqueólogo / Bolseiro de Doutoramento FCT
Instituição: UNIARQ - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Grau académico: Pós-Graduado
Email: [email protected]
Ciencia ID: AC17-61E8-5FAE
ORCID: 0000-0002-3933-6201
Endereço no Academia: Alexandre Sarrazola - Academia.edu
Investigação:
AUTOR TEXTO E CIRCUNSTÂNCIAS
na contemporânea arqueologia portuguesa: XVIII-XXI
Bolsa Doutoramento FCT UNIARQ (UI/BD/154340/2023)
A Arqueologia, no quadro das suas circunstâncias temporais, políticas e epistemológicas, pode – à semelhança das demais áreas de estudo sociais e humanas - ser definida desta breve maneira: a abordagem a um colectivo de indivíduos num dado espaço atinente a um determinado intervalo de tempo (dixit Carlos Fabião, 1993; Alexandre Sarrazola, 2001, 2017). Tal asserção convoca um sujeito-autor, seu enquadramento circunstancial, e objecto de estudo: em última instância texto – legado (Carlos Reis, A C Lopes, 2000). Elencadas estão as 5 noções operacionais do trabalho: Arqueologia/ Autor/ Circunstâncias/ Texto/ Comunicação. Noutro lugar indagou-se a este mote: «lidamos com Memória (colectiva) e se a isso somarmos a ideia generalizada nos últimos anos pela Neurologia (numa curiosa aproximação epistemológica à Narratologia): a nossa memória é um escritor - rasura, acrescenta, apaga, troca coisas de lugar: ficciona. Mas se, para a Narratologia, a ficção mais não é que o relato de uma história que nunca sucedeu em termos homólogos àqueles em que se contaria uma história real, que papel nos é suposto desempenhar no palco que nos calhou em sorte?» (Alexandre Sarrazola, 2013). O objectivo é desta vez responder. Responder deste modo: elegendo como objecto sete protagonistas (individuais ou colectivos) da contemporânea arqueologia portuguesa, fazer incidir sobre o seu legado um estudo de matriz concetual/metodológica transversal de Narratologia e Arqueologia (com a bateria de importações epistemológicas/metodológicas e que ambas fazem no quadro transdisciplinar, dinâmico e intercomunicante da Cosmogonia (produção de conhecimento aplicação divulgação) do início do século XXI. Perguntar desta maneira: que autor (pessoa/ criteria/ praxis) texto-expositio, (micro/macro) circunstâncias, significado foram e tiveram no seu e vindouros tempos para Arqueo-Memoria (narratológica e arqueologicamente) Manuel do Cenáculo, os Arquitectos da recuperação de Lisboa nos anos 70 de XVIII, os Cientistas do Congresso de 1880, os Congressistas de 1940, Irisalva Moita, Maria Maia e Mª Luísa Blot? Sete determinantes emissores autorais, actores de mundividências de ruptura e continuidade, produtores de textos tão diversos nos seus signos, significantes e significados, como se suas palavras de evidências materiais-contextuais arqueológicas se tratasse.
Publicações: BNP - Bibliografia Nacional Portuguesa (bnportugal.gov.pt)
última actualização em Janeiro de 2023
Título profissional: Arqueólogo / Bolseiro de Doutoramento FCT
Instituição: UNIARQ - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Grau académico: Pós-Graduado
Email: [email protected]
Ciencia ID: AC17-61E8-5FAE
ORCID: 0000-0002-3933-6201
Endereço no Academia: Alexandre Sarrazola - Academia.edu
Investigação:
AUTOR TEXTO E CIRCUNSTÂNCIAS
na contemporânea arqueologia portuguesa: XVIII-XXI
Bolsa Doutoramento FCT UNIARQ (UI/BD/154340/2023)
A Arqueologia, no quadro das suas circunstâncias temporais, políticas e epistemológicas, pode – à semelhança das demais áreas de estudo sociais e humanas - ser definida desta breve maneira: a abordagem a um colectivo de indivíduos num dado espaço atinente a um determinado intervalo de tempo (dixit Carlos Fabião, 1993; Alexandre Sarrazola, 2001, 2017). Tal asserção convoca um sujeito-autor, seu enquadramento circunstancial, e objecto de estudo: em última instância texto – legado (Carlos Reis, A C Lopes, 2000). Elencadas estão as 5 noções operacionais do trabalho: Arqueologia/ Autor/ Circunstâncias/ Texto/ Comunicação. Noutro lugar indagou-se a este mote: «lidamos com Memória (colectiva) e se a isso somarmos a ideia generalizada nos últimos anos pela Neurologia (numa curiosa aproximação epistemológica à Narratologia): a nossa memória é um escritor - rasura, acrescenta, apaga, troca coisas de lugar: ficciona. Mas se, para a Narratologia, a ficção mais não é que o relato de uma história que nunca sucedeu em termos homólogos àqueles em que se contaria uma história real, que papel nos é suposto desempenhar no palco que nos calhou em sorte?» (Alexandre Sarrazola, 2013). O objectivo é desta vez responder. Responder deste modo: elegendo como objecto sete protagonistas (individuais ou colectivos) da contemporânea arqueologia portuguesa, fazer incidir sobre o seu legado um estudo de matriz concetual/metodológica transversal de Narratologia e Arqueologia (com a bateria de importações epistemológicas/metodológicas e que ambas fazem no quadro transdisciplinar, dinâmico e intercomunicante da Cosmogonia (produção de conhecimento aplicação divulgação) do início do século XXI. Perguntar desta maneira: que autor (pessoa/ criteria/ praxis) texto-expositio, (micro/macro) circunstâncias, significado foram e tiveram no seu e vindouros tempos para Arqueo-Memoria (narratológica e arqueologicamente) Manuel do Cenáculo, os Arquitectos da recuperação de Lisboa nos anos 70 de XVIII, os Cientistas do Congresso de 1880, os Congressistas de 1940, Irisalva Moita, Maria Maia e Mª Luísa Blot? Sete determinantes emissores autorais, actores de mundividências de ruptura e continuidade, produtores de textos tão diversos nos seus signos, significantes e significados, como se suas palavras de evidências materiais-contextuais arqueológicas se tratasse.
Publicações: BNP - Bibliografia Nacional Portuguesa (bnportugal.gov.pt)
última actualização em Janeiro de 2023