uniarq
Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa / Centre for Archaeology. University of Lisbon
Financiado por fundos nacionais através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia, no âmbito do Projecto UID/00698
  • Início
    • Contactos
  • Projectos de Investigação
    • Em curso >
      • ARQEVO
      • Projecto Ansor
      • BeArchaeo
      • Projecto Sado Meso
      • Projecto Retorno ao Sado
      • Projecto MegaGeo
      • Projecto IberAmber
      • Projecto Early Metal
      • Projecto FETE
      • Projecto Molião na Antiguidade
      • Projecto Mesas do Castelinho
      • Projecto Os Santuários
      • PALEORESCUE
      • Projecto Produções e interacções
      • Projecto Casa do Governador
      • Projecto Gruta da Oliveira
      • Projecto Gruta da Figueira Brava
    • Parcerias >
      • LO·RI·VAI - Loulé Velho
      • Miño/Minho. Ocupações da margem esquerda do Baixo Minho
      • MOCRATE: Monte dos Castelinhos e a romanização do baixo Tejo
      • PALÆOCOA - Neanderthal to Anatomically Modern Human transition in the Côa Valley: Environments, Symbolism and Social networks
      • VNSP3000 - Vila Nova de São Pedro, again in the 3rd Millennium
  • Concluídos
    • Projecto Castro Marim
  • Investigadores
  • Publicações
    • uniarq digital 99
    • uniarq digital especial 2024: campanhas de verão revisitadas
    • Revista OPHIUSSA
    • Edições da UNIARQ
    • Venda de Publicações / Book Store
  • Arquivo
    • Arquivo Uniarq Digital
    • a UNIARQ na National Geographic
    • Arquivo de Imprensa
    • Eventos anteriores >
      • Curso de Introdução à Geoarqueologia
      • I Curso de Introdução às Línguas e Epigrafias Paleohispânicas
      • ARQUEOZOO
      • International Conference Women and Writing in the Roman West
      • ARCHAEOLOGY ROCKS!
      • Hybrid Seminar: Facing the Last Glacial Maximum: fresh insights into the Gravettian-Solutrean transition in Southwestern Europe
      • Workshop Fotogrametria para estudo e divulgação do Património
      • Workshop Fotogrametria para estudo e divulgação do Património
      • Isto é Arqueologia! 2021/2022
      • Isto é Arqueologia! 2023/2024
      • Partir Pedra 2022
      • Introdução à Geoarqueologia
      • Introdução à Moeda como Fonte de Estudo
      • Identificar, escavar e estudar sítios do Paleolítico Superior em contextos de Arqueologia Preventiva
      • NOITE EUROPEIA DOS INVESTIGADORES 2020
      • Arqueologia em Construção 3
      • Arqueologia em Construção 4
      • Arqueologia em Construção 5
      • Arqueologia em Construção 6
      • Archaeology at Work 7
      • Arqueologia em Construção 8
      • Arqueologia em Construção 9
      • Arquivo 5º CNP
      • Arquivo ZaP2012
      • Exposição de fotografia
      • workshop sigillata 2015
      • MEGA-TALKS 2
      • workshop Leisner
      • curso breve Bua
      • workshop sinos e tacas
      • FRUITS
  • Protocolos
  • Estatutos
  • Informação Institucional
  • Documentos para Candidaturas
  • Formulários, Manuais e Templates
  • Espaços e Equipamentos
  • ARQUEOLit - Litoteca

1. GRUPO DE TRABALHO SOBRE AS ANTIGAS SOCIEDADES CAMPONESAS

direcção: Victor S. Gonçalves

Investigadores:
Ana Catarina Sousa, Ângela Ferreira, António Alfarroba, Elena Morán, Elsa Luís, J. C. Senna-Martínez, Manuela Coelho, Marco Andrade, Mariana Diniz, Rui Boaventura, Rui Parreira, Victor S. Gonçalves.

O estudo das antigas sociedades camponesas constitui a génese do próprio Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, sendo a mais antiga linha de investigação desta unidade.

Centrando-se no território do Centro e Sul de Portugal, numa cronologia balizada entre o 6º e o 3º milénios a.n.e., esta linha de investigação transcende contudo os limites espacio-temporais em que se foca. Assim, recua aos últimos caçadores-recolectores para compreender o processo de neolitização do Mediterrâneo Ocidental. Avança também até às fases terminais da Pré-História para compreender as sociedades agro-metalúrgicas. 

A rota das investigações tem desvendado inúmeros territórios, sendo assumidamente um projecto de paisagens antigas, compilando-se perspectivas locais numa perspectiva global e associando-se frequentemente várias linhas de pesquisa numa perspectiva diacrónica. O Alto Algarve Oriental foi o primeiro território em pesquisa, sucedendo-se outros, como Reguengos de Monsaraz, Crato, Évora ou Vidigueira. Actualmente, as pesquisas centram-se nos paradigmáticos estuários do Tejo, com o projecto ANSOR (A antropização do Vale do Sorraia) e Sado (projecto SADO-MESO). A Península de Lisboa, território onde se situa fisicamente o Centro de Arqueologia, é também um espaço privilegiado para as pesquisas em curso, destacando-se o projecto CASCA, no âmbito do qual tem sido possível editar uma colecção de estudos monográficos (Poço Velho, Porto Covo e, em curso, Alapraia).

O estudo sistemático da cultura material das antigas sociedades camponesas é ainda um denominador comum a esta linha de investigação. Entre os  milhares de artefactos medidos, contados e interpretados destacam-se naturalmente as placas de xisto gravadas, estando em curso o projecto PLACA NOSTRA, o qual pretende efectuar um corpus do mais notável ícone da arte pré-histórica das antigas sociedades camponesas no Sul Peninsular. Decorrem actualmente outros estudos, nomeadamente a leitura tecno-tipológica das indústrias líticas, do Mesolítico ao Calcolítico, o estudo de recipientes cerâmicos, nomeadamente os copos, e das cerâmicas campaniformes ou das mais antigas estruturas domésticas em terra (projecto TERRAS).

[A esta lista junta-se ainda participação do Grupo no estudo das primeiras sociedades de metalurgistas do Bronze no Centro e Norte de Portugal, acção dirigida por J. C. Senna-Martínez (Projecto Early Metal – FCT –PTDC/HIS-ARQ/110442/2008)].

Compreender os tempos que medeiam entre a introdução do Neolítico e a emergência das primeiras sociedades agro-metalúrgicas é, finalmente, a base para os estudos desenvolvidos conferindo sistematicamente um carácter absoluto a um tempo longo, que abrange cerca de 4000 anos. 

Escavações e trabalhos em curso: Cabeço do Pez, Poças de S. Bento (concheiros do Sado, Mariana Diniz); Monumento 9 de Alcalar (Elena Morán), Penedo do Lexim (Ana Catarina Sousa), Casas Novas (Victor S. Gonçalves), Anços (Victor S. Gonçalves, Ana Catarina Sousa), Anta 3 do Azinhalinho (Victor S. Gonçalves), Anta Cebolinhos 2 (Victor S. Gonçalves), Fraga dos Corvos (J. C. Martínez), Cluster megalítico de Rabuje, Monforte (Rui Boaventura).

Monografias e estudos monográficos pendentes: Na Margem do Grande Rio 1. (Victor S. Gonçalves, Ana Catarina Sousa, Grégor Marchand);  Na Margem do Grande Rio 2. (Victor S. Gonçalves); Penedo do Lexim (Ana Catarina Sousa), Olival da Pega 2 (Victor S. Gonçalves, Ana Catarina Sousa), Placas de xisto gravadas (1. os casos de excepção; 2. A Anta 1 do Paço de Aragão; 2. Tholos  do Escoural; 3. Anta Grande do Zambujeiro (Victor S. Gonçalves); Gruta da Galinha – Victor S. Gonçalves, Marco Andrade, André Pereira), Cova da Baleia (Ana Catarina Sousa, Victor S. Gonçalves). Alapraia (Victor S. Gonçalves). Arqueologia? (Mariana Diniz); O Megalitismo da região de Lisboa (Rui Boaventura); Fraga dos Corvos (J. C. Senna Martínez, Elsa Luís).

Relações interdisciplinares do Grupo UM: Arqueozoologia (Cleia Detry, Marta Moreno Garcia), Antropologia física (Ana Maria Silva), ADN (Ana Elisabete Pires e Catarina Ginja), Arqueometalurgia (Fátima Araújo), Radiocarbono (A. Monge Soares), Grégor Marchand (tecnologia lítica)...

O GRUPO DE TRABALHO SOBRE AS ANTIGAS SOCIEDADES CAMPONESAS organiza o 5º Congresso do Neolítico Peninsular (Lisboa, 7 a 9 de Abril, 2011).
Powered by Create your own unique website with customizable templates.